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Geotermia e aquecimento urbano: um modelo para as cidades europeias?

Em parceria comthe European Commission
Geotermia e aquecimento urbano:  um modelo para as cidades europeias?
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De Selene Verri
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Uma cidade húngara renovou o sistema de aquecimento urbano graças ao uso da geotermia para reduzir as emissões de CO2 em 50%.

Szeged, a terceira maior cidade da Hungria, é rica em água quente subterrânea.

"Não substituimos totalmente o gás em tempo muito frio. Recorremos à geotermia quando o tempo está mais agradável. Neste momento, estamos a substituir o gás a 100%. Em geral, reduzimos o consumo de gás em cerca de 50%", disse à euronews Tamas Medgyes, Diretor de Operações da Companhia de Aquecimento Distrital de Szeged.

Um modelo que suscita o interesse de várias cidades

"É um modelo interessante para muitas outras cidades. É um projeto que muitas cidades gostariam de replicar. Temos visitantes do estrangeiro, da Sérvia, da Roménia e até da Europa Ocidental que estudam o que estamos a fazer aqui", disse o responsável.

O novo sistema permite reduzir a dependência do gás russo.

"O aquecimento urbano em Szeged, tal como a maioria dos aquecimentos urbanos na Hungria e na Europa de Leste, baseia-se em combustíveis fósseis. Em Szeged, usamos gás natural. Trata-se de gás importado. Não é húngaro. Na verdade, é importado da Rússia. No início o objetivo era ambiental. Agora temos outro objetivo, a segurança do abastecimento, devido à guerra e à crise energética. O que começou por ser um projeto ambiental é agora também um projeto de segurança do abastecimento", frisou Tamas Medgyes.

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