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"Comportamento anómalo": homem que fez ameaça de bomba na sede do Chega levado para unidade de saúde

Ameaça de bomba na sede do Chega
Ameaça de bomba na sede do Chega Direitos de autor Armando Franca/AP
Direitos de autor Armando Franca/AP
De  Euronews
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Suspeito foi intercetado pela polícia. Dizia ter colete de explosivos mas ameaça não se confirmou.

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Um homem foi detido na manhã desta quinta-feira depois de ter ameaçado detonar uma bomba na sede do partido Chega em Lisboa. 

O suspeito levava uma mochila e dizia que queria matar o líder do partido de extrema-direita, André Ventura, na sede nacional, garantindo que tinha explosivos na sua posse. 

A polícia evacuou o edifício e “intercetou” o suspeito. A rua Miguel Lupi, onde fica a sede do partido, foi cortada, e o serviço de inativação de explosivos ativado. A meio da tarde, a operação foi desmobilizada, por não terem sido detetados quaisquer explosivos. 

“Foram desenvolvidas várias diligências, tendo vindo a PSP a verificar que no interior da mochila não se encontrava qualquer engenho explosivo e, nesse sentido, foi dada por terminada a nossa ocorrência", declarou aos jornalistas o subintendente Sérgio Soares, da PSP, citado pela CNN Portugal.

Porque o homem apresentava um "comportamento anómalo" com "um discurso incoerente", a PSP decidiu transportá-lo para uma unidade hospitalar, sem proceder à detenção, referiu a mesma fonte.

As autoridades ponderaram mesmo evacuar uma parte do edifício da Assembleia da República, que fica nas imediações.

André Ventura, que se encontra no Funchal, no âmbito da campanha eleitoral do Chega para as eleições regionais, já reagiu. Aos jornalistas, disse que “alguém entrou ou tentou entrar na nossa sede e disse que transportava um engenho explosivo e que me queria matar”, revelou.

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