Tecnologia móvel e a inteligência artificial no meio publicitário

Os profissionais e criativos do meio publicitário encontraram-se em Bucareste para avaliar as mudanças que acontecem no setor. A publicidade digital aumentou consideravelmente à escala global. Os gastos devem aumentar 34%, em relação a 2016.
Segundo Steve Wozniak, cofundador da Apple: “Seguimos o futuro dos dispositivos,, o seu alcance e tentamos melhorá-los. Não acredito que os smartphones pessoais vão desaparecer. O tamanho é correto para um pequeno smartphone – um pequeno ecrã. É possível reduzir, mas não se pode fazer tudo no ecrã de um relógio – é muito pequeno. É possível fazer muitas coisas mais facilmente. Mas creio que o paradigma do smartphone veio para ficar.”
Creativity can change the world. Beautiful venue for
IAA_Global</a> conference in Bucharest today. <a href="https://t.co/2vAA322EWq">pic.twitter.com/2vAA322EWq</a></p>— EconomistGroupMedia (
EconGroupMedia) 24 de outubro de 2017
Os níveis de atenção aos ecrãs têm vindo a diminuir. E esta mesma atenção divide-se entre vários ecrãs. Marco Cremona, líder criativo da Google em Londres, explica: “90% das pessoas utilizam pelo menos 2 ecrãs ao mesmo tempo, então é possível trabalhar em conjunto com outros ecrãs – esta é outra oportunidade criativa. Temos de nos concentrar na tecnologia móvel, mas nunca esquecendo os outros ecrãs”.
Independentemente do tipo de ecrã, os anunciantes estão bem conscientes que ninguém gosta de ser interrompido.“A proliferação das apps e plug-ins de bloqueio de anúncios testemunham o facto das pessoas estarem cansadas da publicidade em geral. É importante oferecer algo que as pessoas gostem, em vez de algo que as incomoda – porque pode ser contraproducente”, acrescenta Marco Cremona.
A chave está na adaptação dos conteúdos e a inteligência artificial pode ser fundamental.