Cimeira do Clima: resultados precisam-se

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De  Lurdes Duro Pereira com Reuters/ AFP
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A primeira semana da Cimeira do Clima no Peru ficou marcada pela ausência de progressos. A denuncia é feita pelas Organizações Não Governamentais

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A primeira semana da Cimeira do Clima no Peru ficou marcada pela ausência de progressos.

A denuncia é feita pelas Organizações Não Governamentais presentes no encontro que decorre em Lima.

Os representantes de cerca de 200 países têm, agora, até 12 de dezembro para alinhar esforços no combate às alterações climáticas.

As decisões, propriamente ditas, vão ser tomadas no próximo ano na cimeira de Paris, altura em que está prevista a assinatura de um acordo global que vai substituir o protocolo de Quioto a partir de 2020.

O acordo promete envolver, pela primeira vez, alguns dos maiores poluidores mundiais.

Recentemente, os Estados Unidos e a China comprometeram-se a reduzir as emissões de gases com efeito de estufa. A decisão gerou uma onda de euforia refreada por vários cientistas que criticam não só a falta de ambição demonstrada nas metas traçadas, mas também a demora. As consequências do aquecimento global, dizem, são hoje irreversíveis.

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