Os combatentes “peshmerga” curdos romperam o cerco ao monte Sinjar, região estratégica do norte do Iraque controlada desde agosto pelo grupo
Os combatentes “peshmerga” curdos romperam o cerco ao monte Sinjar, região estratégica do norte do Iraque controlada desde agosto pelo grupo extremista Estado Islâmico.
A operação contou, segundo um líder “peshmerga”, com um contingente de 8.000 combatentes curdos, apoiados pela aviação da coligação internacional.
Um chefe tribal da comunidade “yazidi” – maioritária na região – disse, no entanto, não ter testemunhos de qualquer movimento significativo de tropas.
O presidente do conselho de segurança da região autónoma do Curdistão, Masrur Barzani, afirmou que “a operação via continuar a limpar áreas que ainda estão sob o controlo do Estado Islâmico e esperamos que, em breve, todos os habitantes possam regressar às suas casas, aldeias e cidades”.
A tomada de Sinjar esteve na origem da decisão dos Estados Unidos de iniciar os bombardeamentos contra os “jihadistas”. Responsáveis norte-americanos anunciaram esta quinta-feira a morte de três importantes líderes dos extremistas em raides efetuados entre os dias 3 e 9 de dezembro.