O primeiro-ministro israelita, Benjamin Nethanyahu, acusou o Irão de estar por detrás do ataque do Hezbollah que vitimou dois soldados junto à
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Nethanyahu, acusou o Irão de estar por detrás do ataque do Hezbollah que vitimou dois soldados junto à fronteira norte do país com o Líbano.
Depois da tensão militar de quarta-feira, que provocou a morte de um capacete azul espanhol, a zona fronteiriça amanheceu mais calma.
O ministro da Defesa israelita declarou ter recebido uma mensagem do Hezbollah, via as forças de paz da ONU, na qual o grupo afirma não querer iniciar um novo conflito militar como em 2006. Uma informação que não foi confirmada pelo grupo armado.
Em Nova Iorque, o embaixador espanhol na ONU, Roman Oyarzun, respondia aos jornalistas sobre a autoria dos disparos que vitimaram o militar espanhol.
“Penso que fui claro, foi por causa da escalada de tensão, e os tiros vieram do lado israelita”.
O responsável da diplomacia israelita tinha ontem acusado do Hezbollah de ser o responsável da morte do capacete azul de 36 anos.
O grupo armado reivindicou o ataque contra Israel como um ato de vingança após a morte de vários responsáveis do movimento, no dia 18 de janeiro, durante um bombardeamento israelita em território sírio.