O Museu Nacional do Iraque reabriu sábado oficialmente, após 12 anos de intenso trabalho para recuperar 4.300 das 15.000 peças roubadas em 2003, dias
O Museu Nacional do Iraque reabriu sábado oficialmente, após 12 anos de intenso trabalho para recuperar 4.300 das 15.000 peças roubadas em 2003, dias depois da deposição de Saddam Hussein.
O Museu tinha então uma das maiores coleções arqueológicas do mundo.
A reabertura foi antecipada como resposta à destruição de estátuas e artefactos assírios por “jihadistas” do grupo Estado Islâmico, no Museu da Civilização, em Mossul.
“Esses bárbaros, criminosos e terroristas, estão a tentar destruir uma herança da humanidade e do Iraque. Vamos fazê-los pagar cada gota de sangue derramada no Iraque e os crimes cometidos contra as minorias”, afirmou o primeiro-ministro iraquiano, Haider al-Abadi.
Na quinta-feira, os “jihadistas” que ocupam Mossul desde junho divulgaram um vídeo em que se veem membros do grupo extremista a destruir estátuas do período assírio no museu da cidade.
A destruição foi criticada por líderes e organizações de todo o mundo.