Newsletter Boletim informativo Events Eventos Podcasts Vídeos Africanews
Loader
Encontra-nos
Publicidade

Síria: EUA anunciam ajuda a rebeldes no quarto aniversário do conflito

Síria: EUA anunciam ajuda a rebeldes no quarto aniversário do conflito
Direitos de autor 
De Euronews
Publicado a
Partilhe esta notícia Comentários
Partilhe esta notícia Close Button

Os Estados Unidos anunciam que estão a preparar um novo pacote de ajuda não letal para a oposição síria, no quarto aniversário do conflito. Segundo o

PUBLICIDADE

Os Estados Unidos anunciam que estão a preparar um novo pacote de ajuda não letal para a oposição síria, no quarto aniversário do conflito.

Segundo o Departamento de Estado, 70 milhões de dólares deverão ser desbloqueados pelo Congresso para apoiar os rebeldes moderados que combatem o presidente Bashar-Al-Assad.

Uma ajuda que contrasta com a passividade da comunidade internacional, mais preocupada com o combate ao grupo Estado Islâmico do que com o apoio aos rebeldes que lutam contra o exército sírio, segundo o presidente turco.

“Assad matou 350 mil pessoas, destruiu um país, a história, mas o Conselho de Segurança da ONU continua preocupado em proteger o equilíbrio entre os seus membros”, afirmou Tayyp Erdogan.

A Turquia defende há vários anos a criação de uma zona de exclusão aérea no território para proteger os rebeldes dos bombardeamentos do exército.

Uma proposta rejeitada até agora por China e Rússia no Conselho de Segurança, que continuam a defender a manutenção no poder de Assad.

Aos mais de 200 mil mortos do conflito, somam-se mais de 7 milhões de deslocados e quase 4 milhões de refugiados, grande parte dos quais acolhidos em campos sobrelotados na Jordânia e na Turquia.

Ir para os atalhos de acessibilidade
Partilhe esta notícia Comentários

Notícias relacionadas

Medo do desconhecido ou oportunidade única? Como Israel joga as suas cartas na crise síria

Reinado de Assad chegou ao fim: Quem são os principais atores da nova Síria e quem tem a ganhar ou a perder?

Comissão turca começa a trabalhar no acordo de paz do PKK, um passo para o fim de uma insurreição que dura há décadas