Unidos, pelo menos no discurso da crítica, Kiev e os rebeldes pró-russos voltaram a trocar acusações de violação do cessar-fogo na Ucrânia. Ambos
Unidos, pelo menos no discurso da crítica, Kiev e os rebeldes pró-russos voltaram a trocar acusações de violação do cessar-fogo na Ucrânia.
Ambos falam no desrespeito dos acordos celebrados em Minsk, mas entretanto prossegue o derrame de sangue. Este domingo, um ataque na aldeia de Pisky, a norte de Donetsk, acabou por fazer sete feridos. Aconteceu na altura em que uma equipa da Organização para a Segurança e Cooperação da Europa chegava ao local.
A partir de Bruxelas, o general norte-americano Philip Bredlove, assegura que a atitude russa mantém-se inalterada: “O Ocidente deveria considerar todas as opções de resposta. Pode ser desestabilizador? Sim. Mas a falta de ação também pode ser desestabilizadora. (…) Continuamos a ver elementos perturbadores de defesa aérea, comando e controlo, reabastecimento, material que transita por uma fronteira porosa.”
No jogo do empurra, os rebeldes pró-russos dizem que Kiev violou o cessar fogo mais de 40 vezes nas últimas 24 horas.
Kiev, por outro lado, devolve as acusações e denuncia atividade crescente com drones, por parte dos rebeldes, nos arredores de Mariupol.