A recusa de Marrocos em organizar a Taça das Nações Africanas no início de 2015 devido ao receio do surto de ébola tinha-lhe valido o afastamento das
A recusa de Marrocos em organizar a Taça das Nações Africanas no início de 2015 devido ao receio do surto de ébola tinha-lhe valido o afastamento das duas próximas edições, assim como uma multa de um milhão de dólares.
Tinha, porque depois de analisar o recurso apresentado pelos marroquinos o Tribunal Arbitral do Desporto anulou a suspensão e reduziu a multa para 50 mil dólares.
Apesar da decisão judicial, a Confederação Africana de Futebol recusa-se por enquanto a confirmar a presença na fase de qualificação para o próximo torneio.
Quem tem um lugar garantido é a Tunísia, afastada da edição de 2017 devido às fortes críticas à arbitragem do encontro que ditou a sua eliminação nos quartos-de-final do último torneio frente à equipa da casa, Guiné Equatorial.
Tudo se resolveu com um pedido de desculpas da Federação Tunisina de Futebol.