Cerca de 2000 pessoas foram retiradas do campo de refugiados de Yarmuk, no sul de Damasco, na Síria. O número foi avançado pela Organização de
Cerca de 2000 pessoas foram retiradas do campo de refugiados de Yarmuk, no sul de Damasco, na Síria. O número foi avançado pela Organização de Libertação da Palestina.
Os habitantes do campo são palestinianos que fugiram da guerra israelo-árabe.
O complexo foi tomado, na quarta-feira, pelo grupo Estado Islâmico. As autoridades estimam que os jiadistas controlem, já, cerca de 90% do território.
O presidente da Palestina garantiu, este domingo, que foi criado em Damasco “um centro de crise para lidar com a tragédia”. Mahmoud Abbas assegurou que estão em contacto com a Organização de Libertação da Palestina, no local, de modo a “encontrar uma maneira de proteger a população”.
Pelo menos 13 pessoas morreram nos bombardeamentos efetuados pela aviação militar do regime de Bashar al-Assad. De acordo com o Observatório Sírio dos Direitos Humanos, o número de mortos subiu para 26, desde a invasão do campo.
As forças palestinianas lutam para impedir os avanços do Estado Islâmico.
As Nações Unidas estimam que cerca de 18 mil pessoas permanecem no campo de Yarmuk.