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Camboja: 40 anos depois a memória continua viva

Camboja: 40 anos depois a memória continua viva
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De AFP, Reuters
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Foi há 40 anos. A chegada dos khmers vermelhos ao poder no Camboja punha fim a cinco anos de guerra civil, mas dava início a um regime que dizimou um

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Foi há 40 anos. A chegada dos khmers vermelhos ao poder no Camboja punha fim a cinco anos de guerra civil, mas dava início a um regime que dizimou um quarto da população.

Um período negro da história que é preciso lembrar até porque muitos dos responsáveis pelos crimes cometidos entre 1975 e 1979 nunca foram responsabilizados.

“É, por isso, que todos os anos lembramos às pessoas que se encontram no poder que devem apoiar o tribunal especial que está a julgar os crimes cometidos pelos Khmers vermelhos para que não bloqueiem os procedimentos legais que visam trazer justiça às vítimas do regime” refere Sam Rainsky líder do CNRP, partido da oposição.

Foi preciso esperar até 2003 para que o Camboja e as Nações Unidas chegassem a acordo para a criação de tribunal especial e a 12014 para ver condenados a prisão perpétua dois dirigentes de um regime responsável por dois milhões de mortos.

O líder, Pol Pot morreu em 1998 e não chegou a ser julgado.

Outros responsáveis do regime foram presos, mas acabaram por morrer antes de enfrentar a justiça.

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