Continuam as operações de busca e regaste dos passageiros do navio naufragado, na segunda-feira à noite, no rio Yangtze, na China. Com o cair da
Continuam as operações de busca e regaste dos passageiros do navio naufragado, na segunda-feira à noite, no rio Yangtze, na China.
Com o cair da noite, fica cada vez mais difícil, encontrar com vida as 458 pessoas que seguiam a bordo do “Estrela do Oriente”.
Este é o pior desastre do género, na China, em 70 anos.
O barco tem 76 metros de comprimento e quatro andares.
Fazia o percurso entre Nanjing e Chongqing e acabou por naufragar numa zona com 15 metros de profundidade, em Jianli, na província de Hubei.
O primeiro-ministro chinês, Li Keqiang, deslocou-se ao local, para acompanhar de perto as operações de busca e resgate.
De acordo com os “media” locais, mais de uma centena de barcos e quase cinco mil pessoas, foram mobilizados.
Os mergulhadores conseguiram salvar uma mulher, de 65 anos, de dentro do navio.
Membros das equipas de resgate afirmaram ter ouvido vozes e barulhos no interior do barco.
O “Estrela do Oriente” terá naufragado depois de a região ter sido atingida por uma espécie de tornado, com ventos que atingiram os 130 quilómetros por hora.
Os familiares dos passageiros e da tripulação desesperam por notícias, acusando as autoridades de não estarem a fornecer qualquer informação sobre o andamento das operações de busca e resgate.