Muitas empresas norte-americanas responderam à emoção despertada pela matança de Charleston e recusam comercializar produtos com a bandeira da
PUBLICIDADEMuitas empresas norte-americanas responderam à emoção despertada pela matança de Charleston e recusam comercializar produtos com a bandeira da confederação sob a qual o jovem agressor, de 21 anos, posou na internet antes do massacre de nove pessoas.
O pedido do governador para a retirada deste símbolo do edifício do parlamento local na capital, Columbia, foi igualmente recebido com apoio, mesmo em Washington.
Na sequência do tiroteio na igreja metodista, o senado estadual da Carolina do Sul foi mais longe e apresentou um projeto para remover o símbolo da confederação de todos os monumentos públicos.
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