Gregos unidos mas ansiosos

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A maioria do gregos está satisfeita com o resultado do referendo, mas todos estão igualmente preocupados, numa segunda-feira em que nada mudou. Os

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A maioria do gregos está satisfeita com o resultado do referendo, mas todos estão igualmente preocupados, numa segunda-feira em que nada mudou. Os bancos estão encerrados pelo sexto dia consecutivo, os patrões não podem pagar salários e o dinheiro para sobreviver sai a conta gotas das máquinas multibanco.

No principal mercado de Atenas, as opiniões estão tão divididas como antes.

“O “Sim” ou o “Não” são interpretados pelos estrangeiros como um sim ou não à Europa. Se tivéssemos escolhido “Sim”, tínhamos enviado a mensagem de que queríamos continuar na eurozona. Votando “Não”, não sei que mensagem enviámos”, diz esta jovem.

Este outro cidadão grego pensa que
Tsipras pode conseguir um melhor acordo do que o que foi proposto. “Não somos contra os europeus”, afirma. “Não concordamos com tudo, mas também não nos podem pedir mil coisas sem nos darem nada em troca”.

Como relata o nosso correspondente em Atenas, Apostolos Staikos, “Os gregos estão unidos mas confusos no dia a seguir ao referendo. Os bancos fechados e o não acesso aos depósitos cria um grande stress nas pessoas. É por isso que pedem ao governo que assine um acordo que restaure a paz no país.”

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