O grupo islamita somali Al-Shabaab reivindicou o ataque, desta terça-feira, a um complexo residencial na aldeia de Soko Mbuzi, em Mandera, no norte
O grupo islamita somali Al-Shabaab reivindicou o ataque, desta terça-feira, a um complexo residencial na aldeia de Soko Mbuzi, em Mandera, no norte do Quénia. À agência Reuters o porta-voz do grupo radical afirmou que mataram “cerca de dez cristãos quenianos” e que “isto é parte das” suas “operações em curso contra o” país. Segundo as autoridades quenianas o número de mortos não foi maior porque a segurança do complexo agiu prontamente. O secretário da Segurança Interna queniano lança acusações:
“Uma vez mais, este ataque lembra-nos que al-Shabaab e os seus colaboradores estão determinados a perturbar e subverter a nosso dia-a-dia. Aproveito esta oportunidade para reiterar que o Quénia não será jamais intimidado por estes assassinos.”
O ataque ocorreu no local onde residem trabalhadores de uma pedreira, de madrugada. As autoridades quenianas falam em 14 mortos, a maioria funcionários do complexo.
Em abril Al-Shabaab foi responsável pelo ataque mais mortal no país, 148 pessoas, na universidade queniana do condado de Garissa.