A França anunciou que vai disponibilizar mais meios aéreos e marítimos na ilha Reunião para alargar a zona de busca de destroços do avião da Malaysia
A França anunciou que vai disponibilizar mais meios aéreos e marítimos na ilha Reunião para alargar a zona de busca de destroços do avião da Malaysia Airlines que efetuava o voo MH370 desaparecido há 17 meses.
O primeiro-ministro da Malásia confirmou que os destroços encontrados há uma semana, naquela ilha do Índico, pertencem ao avião do voo MH370, mas alguns familiares das vítimas afirmaram já que a confirmação da queda do aparelho não chega.
“A Malásia disse ter a certeza que os destroços são do avião do voo MH370, mas a França nunca falou de certezas. Exigimos ao Governo da Malásia que nos dê explicações sobre isso”, disse a esposa de um dos passageiros do avião.
“Quero a verdade quero saber o que aconteceu ao avião do voo MH370. Quero que o Governo apresente um argumento fiável, adequado e convincente, porque já passaram mais de 500 dias”, reclamou a mãe de outro passageiro.
Mais cautelosas, as autoridades francesas, afirmaram que há uma “grande probabilidade” dos destroços pertencerem ao avião do voo MH370.
Familiares dos 239 passageiros e tripulantes do Boeing da Malaysia Airlines desaparecido manifestaram-se em frente à embaixada da Malásia em Pequim.