Reativada a 11 de agosto, após dois anos de apagão nuclear, a central atómica de Sendai, no sudoeste do Japão, poderá atrasar o abastecimento
Reativada a 11 de agosto, após dois anos de apagão nuclear, a central atómica de Sendai, no sudoeste do Japão, poderá atrasar o abastecimento comercial de eletricidade.
Em causa está a deteção de um nível de sal superior ao normal no condensador termodinâmico da central. Uma falha que poderia explicar-se pela entrada de água marinha no sistema, de acordo com técnicos da operadora da central, Kyushu Electric.
A cerca de 50 quilómetros da central encontra-se o vulcão Sakurajima, que registou esta sexta-feira uma nova erupção, ainda que de baixa intensidade. A região mais próxima foi evacuada. A operadora da central atómica de Sendai descartou a possibilidade de uma erupção de grande escala afetar o funcionamento normal das coisas.
A central é a primeira que volta a funcionar no Japão com novos padrões de segurança aprovados depois do desastre nuclear de Fukushima.