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Vaticano castiga padre polaco que revelou homossexualidade

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O Vaticano anunciou que vai demitir o padre polaco que decidiu revelar a sua homossexualidade, na véspera do início do Sínodo sobre a família

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O Vaticano anunciou que vai demitir o padre polaco que decidiu revelar a sua homossexualidade, na véspera do início do Sínodo sobre a família.

Krzystof Charamsa, membro da Congregação para a Doutrina da Fé, tinha decidido fazer a revelação numa entrevista publicada este sábado no diário “Il Corriere de la Sera”.

Uma forma de reabrir o debate sobre a homossexualidade dos padres católicos, que foi considerada como uma “atitude grave e irresponsável” pelo Vaticano.

“A minha decisão de sair do armário é uma decisão muito pessoal no mundo homofóbico da Igreja Católica. Foi uma decisão difícil e dura. Peço-lhes que se lembrem sempre desta realidade que é difícil de perceber para quem não viveu este tipo de transição na sua vida pessoal”, afirmou Krzystof Charamsa.

O padre polaco deverá ser demitido das suas funções na Cúria Romana, anunciou esta tarde o porta-voz do Vaticano.

O escândalo abala o início do Sínodo Ordinário de Bispos sobre a Família, que deverá debater a questão dos fiéis divorciados e homossexuais, a partir de domingo e até 25 de outubro.

Charamsa reagiu às declarações do Vaticano afirmando que está pronto a enfrentar todas as consequências, “é tempo para a igreja abrir os olhos e compreender que a solução que propõe, de abstinência total da vida e do amor é inumana”, denunciou ainda o sacerdote.

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