Newsletter Boletim informativo Events Eventos Podcasts Vídeos Africanews
Loader
Encontra-nos
Publicidade

ONU pronta a impedir potencial genocídio no Burundi

ONU pronta a impedir potencial genocídio no Burundi
Direitos de autor 
De Euronews
Publicado a
Partilhe esta notícia Comentários
Partilhe esta notícia Close Button
Copiar/colar o link embed do vídeo: Copy to clipboard Copied

O Conselho de Segurança das Nações Unidas adotou por unanimidade uma resolução a condenar a escalada de violência no Burundi, onde mais de 250

PUBLICIDADE

O Conselho de Segurança das Nações Unidas adotou por unanimidade uma resolução a condenar a escalada de violência no Burundi, onde mais de 250 pessoas morreram desde abril face protestos antigovernamentais.

A movimentação da ONU abre caminho a um eventual reforço da presença internacional no país africano. Existem receios de um genocídio idêntico ao do Ruanda entre Hutus e Tutsis.

O embaixador britânico para as Nações Unidas, Mathew Rycroft,explica que “no pior caso estamos a falar de genocídio e sabemos que temos que fazer tudo ao nosso alcance para evitar isso. O secretário-geral e as Nações Unidas estabeleceram um conjunto de potenciais medidas, que podem ir desde sanções, medidas políticas e manutenção da paz”.

A União Europeia decidiu retirar do país famílias e pessoal não essencial do corpo diplomático. A antiga potência colonial, a Bélgica aconselhou os seus cidadãos a saírem.

A candidatura do presidente Pierre Nkurunziza a um terceiro mandato é, segundo os adversários, contrária à constituição e ao acordo de Arusha que colocou um ponto final na guerra civil entre 1993 e 2006.

A ação do presidente despoletou uma grave crise com violência quase quotidiana que desde abril fez 250 mortos e cerca de 200 mil refugiados.

Ir para os atalhos de acessibilidade
Partilhe esta notícia Comentários

Notícias relacionadas

200 mil manifestantes saem às ruas em protesto em França

Tribunal de recurso bloqueia decisão de devolver controlo da Guarda Nacional à Califórnia

Trump envia dois mil militares da Guarda Nacional para controlar protestos sobre a imigração em LA