Continuam a chegar à ilha de Lesbos centenas de migrantes apesar das más condições meteorológicas e o aumento da presença da agência de vigilância
Continuam a chegar à ilha de Lesbos centenas de migrantes apesar das más condições meteorológicas e o aumento da presença da agência de vigilância das fronteiras da Europa -Frontex – no Mar Egeu, que finalmente não dissuade as pessoas de fazerem a travessia perigosa da Turquia para a Grécia.
Trabalhadores humanitários estrangeiros e voluntários encontram-se no local para prestarem os primeiros socorros, distribuírem roupas secas e cobertores térmicos.
Para que o mundo não esqueça o drama, as ONGs e grupos humanitários da ilha Lesbos, utilizaram cerca de 3.000 coletes salva-vidas deixados na praia ao longos dos últimos meses para criarem um sinal de paz em uma colina, no dia de Ano Novo e enviarem assim uma mensagem de esperança para 2016.
“Reunimos 2.500 coletes salva-vidas e cerca de 60 voluntários. Queremos enviar a mensagem de uma passagem segura para o mundo, no dia de Ano Novo”.
O artista chinês Ai Weiwei e ativista, que visitou a ilha de Lesbos, exortou a comunidade internacional a fazer mais para ajudar a Grécia a enfrentar este afluxo de migrantes sem precedentes. O artista chinês dissidente montou um estúdio na ilha grega de Lesbos, onde vai trabalhar em um novo projeto dedicado à crise de refugiados.