Centenas de estudantes, da Universidade das Honduras, envolveram-se em confrontos com a polícia na capital, Tegucigalpa. Os jovens protestavam
Centenas de estudantes, da Universidade das Honduras, envolveram-se em confrontos com a polícia na capital, Tegucigalpa.
Os jovens protestavam contra o assassinato da ativista, Berta Cáceres.
A morte da líder indígena e ambientalista provocou consternação e repudio na sociedade hondurenha.
Assassinated Berta Caceres – Indigenous advocate and coordinator of COPINH (SPA) https://t.co/KIh3pz0KaD#Honduraspic.twitter.com/liCRmRU2Po
— Human Rights Oaxaca (@OaxacanewsENG) March 3, 2016
Cáceres foi assassinada a tiros, por dois homens armados que entraram na sua casa, na cidade de Esperanza, no oeste do país, na madrugada de quinta-feira.
Berta Cáceres tinha denunciado, há uma semana, ter sido ameaçada por se opor à construção de um projeto hidroelétrico.
A ativista foi uma das fundadoras do Conselho Cívico de Organizações Populares e Indígenas das Honduras (COPINH), em 1993, e liderou protestos e manifestações em defesa dos Direitos Humanos, das comunidades indígenas e do meio ambiente.