Arménios lembram o chamado "genocídio" que a Turquia não reconhece

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Comemoram-se este domingo 101 anos do início dos acontecimentos que levaram ao genocídio arménio. Uma história com versões díspares dependendo se é

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Comemoram-se este domingo 101 anos do início dos acontecimentos que levaram ao genocídio arménio. Uma história com versões díspares dependendo se é contada pela Turquia ou pela Arménia, mas cuja data è todos os anos assinalada com manifestações e marchas.

Os descendentes arménios reclamam o reconhecimento do massacre e querem que a comunidade internacional pressione Ancara a admitir o ato como um crime contra a humanidade.

Esta residente de Erevan comenta: “Nós exigimos da Turquia o reconhecimento do genocídio arménio como um crime contra humanindade que nossos antepassados sofreram. E exigimos indmenizações para a população arménia”.

O ocorrido entre 1915 e 1917, durante a Primeira Guerra Mundial, o genocídio é reconhecido por cerca de 20 países, incluindo Argentina, Uruguai, França, Suíça, Rússia e o Parlamento Europeu mas a Turquia recusa o termo “genocídio”.

Os arménios afirmam que até 1,5 milhão de pessoas foram mortas em deportações e assassinatos em massa realizados pelo Império Otomano, precursor do atual Estado turco.

Ancara insiste que não houve um plano de extermínio da população arménia e reduz o acontemento a um conflito civil, no qual morreram entre 300 mil a 500 mil arménios, mas que houve a mesma quantidade de vítimas turcas.

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