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Quénia quer "proibição total" de comércio de marfim

Quénia quer "proibição total" de comércio de marfim
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De Rodrigo Barbosa com LUSA
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O presidente do Quénia, Uhuru Kenyatta, lançou um apelo à “proibição total” do comércio do marfim para evitar a extinção dos elefantes em estado

O presidente do Quénia, Uhuru Kenyatta, lançou um apelo à “proibição total” do comércio do marfim para evitar a extinção dos elefantes em estado selvagem.

O Quénia vai destruir este sábado 105 toneladas de marfim para chamar a atenção nacional e internacional para a caça e comércio ilegal.

Numa cimeira com os homólogos do Botsuana, do Gabão e do Uganda, Kenyatta afirmou que “existem provas convincentes de que a caça ilegal é assistida por redes criminosas internacionais e alimenta a corrupção.[…] Isso ameaça diretamente a capacidade das nossas nações para obter um desenvolvimento sócio-económico sustentável e significativo”.

Os caçadores furtivos são responsáveis pela morte de 30.000 elefantes por ano, em África. Segundo estimativas das Nações Unidas, existem atualmente cerca de 500.000 elefantes selvagens no continente africano.

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