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May e Leadsom disputam liderança dos conservadores

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De  Nelson Pereira
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26 anos depois, o Reino Unido vai ter uma mulher a chefiar o governo.

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26 anos depois, o Reino Unido vai ter uma mulher a chefiar o governo.

O lugar vai ser disputado pela ministra do Interior, Theresa May, e pela secretária de Estado da Energia, Andrea Leadsom.

Os 329 deputados do Partido Conservador deram a May na segunda volta 199 votos, e a Leadsom 84. O ministro da Justiça, Michael Gove, foi eliminado, com 46.

As duas candidatas serão agora submetidas à votação dos 150 mil militantes do partido. O resultado será conhecido no dia 9 de setembro.

A próxima primeira-ministra terá de negociar a saída do Reino Unido da União Europeia. May, que não era a favor do Brexit, quer negociar o processo de saída sem pressas, enquanto Leadsom promete acionar rapidamente o artigo 50 do Tratado de Lisboa.

A partir de que aumentou a visibilidade de Leadsom, o currículo da candidata apoiada por Brian Johson passou a ser lido com mais atenção. Leadsom diz ter sido responsável pela coordenação de grandes equipas no Barclays e ter participado na gestão da crise que conduziu ao colapso do banco de investimento Barings, em 1995. Robert Stephens, um ex-colega da secretária de Estado veio a público desmenti-la.

A former colleague of andrealeadsom</a> says the way her past career has been presented is "highly misleading"<a href="https://t.co/t1BdXpqaEL">https://t.co/t1BdXpqaEL</a></p>&mdash; Channel 4 News (Channel4News) 7 juillet 2016

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