Um mar de gente encheu as ruas da capital do Iémen para dizer basta aos ataques aéreos da coligação liderada pela Arábia Saudita.
Um mar de gente encheu as ruas da capital do Iémen para dizer basta aos ataques aéreos da coligação liderada pela Arábia Saudita.
The crowd is chanting “We won’t bow down” as Saudi jets circle over head #Sanaa#Yemen –
omeisy</a><br> <a href="https://t.co/xxB5xfhwWx">pic.twitter.com/xxB5xfhwWx</a></p>— Gissur Simonarson (
GissiSim) August 20, 2016
A aliança militar árabe que apoia o poder político do Iémen contra os rebeldes xiitas houthis começou as operações no país em 2015. Ações que intensificou depois de falhadas as negociações de paz no Koweit, sob a égide das Nações Unidas, no início do mês.
MORE: Strikes are being reported at Alnahdain hill and Presidential palace near the rally #Sanaa#Yemen.
— Conflict News (@Conflicts) August 20, 2016
Este sábado, os Estados Unidos anunciaram uma redução dos conselheiros militares junto da coligação dirigida pela Arábia Saudita. Os analistas admitem que a decisão possa estar ligada ao elevado número de vítimas provocadas pelos raides aéreos.
After three deadly strikes on Yemen's civilians, will the U.S. keep supporting Saudi Arabia? https://t.co/p6LZxlDsvK
— NYT Opinion (@nytopinion) August 20, 2016
Cerca de sete mil pessoas terão sido mortas no Iémen entre março de 2015 e julho deste ano. O número de feridos ultrapassa os 30 mil.