UE constata "anomalia óbvia" nas presidenciais do Gabão

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Existe uma “anomalia óbvia” nas eleições que deram a vitória tangencial ao presidente do Gabão, Ali Bongo.

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Existe uma “anomalia óbvia” nas eleições que deram a vitória tangencial ao presidente do Gabão, Ali Bongo. A constatação é da missão de observação da União Europeia que verificou existirem quase 100 por cento dos votos a favor de Bongo no seu bastião e com uma participação quase plena.

A União Africana vai enviar uma delegação ao país, liderada pelo presidente do Chade.

O primeiro ministro de França, antiga potencial colonial, sugere uma recontagem.

“Existem dúvidas e discussões. Os observadores europeus no terreno levantaram criticas baseadas em factos concretos. A inteligência defenderia uma recontagem dos votos”, declarou Manuel Valls.

A oposição, liderada pelo candidato Jean Ping, ainda não anunciou se vai apelar ao tribunal constitucional para um recontagem, embora já tenha contestado o escrutinio.

O governo recusa publicar mais detalhes sobre a votação o que originou a demissão do minitro da Justiça.

Pelo menos seis pessoas morreram nos tumultos em Libreville desde que na quarta-feira foi anunciada a vitória de Bongo por apenas 5000 votos.

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