O secretário-geral da ONU mostrou-se “desiludido com a resposta da comunidade internacional” à tragédia no Haiti.
O secretário-geral da ONU mostrou-se “desiludido com a resposta da comunidade internacional” à tragédia no Haiti.
#UNSG Ban Ki-moon:I urge all friends of Haiti around the world to step up and provide the resources the people of Haiti so desperately need pic.twitter.com/2aGAAC7HUk
— Nations Unies Haïti (@UNHaiti) 15 de outubro de 2016
Em visita a Port-au-Prince, a capital haitiana, Ban Ki-moon, mostrou-se perturbado com a “absoluta devastação” causada pelo furacão Matthew e afirmou estar a criar um fundo de ajuda às vítimas:
“Vamos mobilizar todos os recursos e apoio médico possível para, em primeiro lugar, prevenir e parar esta epidemia de cólera, em segundo, apoiar as famílias”, afirmou Ban Ki-moon.
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UN</a> Secretary-General in Les Cayes <a href="https://twitter.com/hashtag/Haiti?src=hash">#Haiti</a> to see first hand the damage done by <a href="https://twitter.com/hashtag/HurricaneMatthew?src=hash">#HurricaneMatthew</a> & speak to those affected <a href="https://t.co/A44B0r3SO0">pic.twitter.com/A44B0r3SO0</a></p>— United Nations Photo (
UN_Photo) 15 de outubro de 2016
A passagem do furacão pelo país matou, pelo menos 546 pessoas e fez mais de 175 mil desalojados. Mas, neste momento, há 1,4 milhões de pessoas a precisar de assistência urgente.
#UNSG Ban Ki moon em #Haiti: A
UN</a> continua a estar junto com o povo do Haiti após o furacão <a href="https://twitter.com/hashtag/Matthew?src=hash">#Matthew</a> <a href="https://t.co/BmRckjmMy9">https://t.co/BmRckjmMy9</a> <a href="https://t.co/fiJ9zGBzsw">pic.twitter.com/fiJ9zGBzsw</a></p>— MINUSTAH (
MINUSTAH) 15 de outubro de 2016
Uma tragédia que acontece quando o país não tinha ainda recuperado, totalmente, do devastador sismo de 2010 que matou mais de 200 mil pessoas.
Na altura a ajuda internacional que chegou ao país não foi bem gerida e acabou por não chegar, como devia, às vítimas da catástrofe.
As Nações Unidas pediram à comunidade internacional 120 milhões de dólares para ajudar o país que enfrenta a pior crise humanitária dos últimos 6 anos. Até agora foram angariados cerca de 12% dos fundos necessários.