Foram minutos de grande tensão os que se viveram quando dois voos, o Lamia 2933, que transportava o Chapecoense e o Colombia 3020, que tinha sinalizado uma fuga, se cruzaram nos céus, sem se verem, pe
Foram minutos de grande tensão os que se viveram quando dois voos, o Lamia 2933, que transportava o Chapecoense e o Colombia 3020, que tinha sinalizado uma fuga, se cruzaram nos céus, sem se verem, pelas más condições de visibilidade.
A torre tentava fazer duas aterragens em segurança.Tudo basculou quando o piloto do Lamia, Miguel Quiroga, lançou o alerta:
“Senhorita, o Lamia 2933 está em falha total, falha elétrica total e de combustível.”
As comunicações terminaram depois do piloto do Lamia, tentar dizer, uma segunda vez, à torre onde se encontrava o aparelho que tinha já desaparecido dos radares. Mas foi o silêncio que se ouviu.
Atlético Nacional vs Chapecoense el próximo miércoles 30 de noviembre en el Atanasio Girardot. #VamosNacionalpic.twitter.com/RpDSZYy09g
— Atlético Nacional (@nacionaloficial) 28 de novembro de 2016
Esta quarta-feira, dia em que o Chapecoense e Atlético Nacional se defrontavam, na Colômbia, na primeira mão da final da Taça Sul-Americana, o estádio do clube de Santa Catarina encheu-se de gente. A homenagem estendeu-se a Medellín, casa daquele que seria o adversário.
No alcanzamos a vernos como rivales. Desde ahora siempre nos sentiremos como hermanos. pic.twitter.com/oyFGmzJ0tS
— Atlético Nacional (@nacionaloficial) 1 de dezembro de 2016
A onda de solidariedade percorre o mundo e chega a Cristiano Ronaldo que vai doar 3 milhões de euros para ajudar o clube e as famílias das vítimas.