Autópsia de George Michael é inconclusiva mas mais exames serão efetuados

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A polícia do Vale do Tamisa emitiu um comunicado revelando os primeiros dados sobre a morte do cantor, assumindo para já que a causa se sem mantém "inexplicável mas não suspeita."

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O resultado da autópsia a George Michael, falecido no domingo, foi inconclusivo e serão realizados mais exames para estabelecer a causa da morte do cantor, anunciou sexta-feira a polícia do Vale do Tamisa. “Mais testes serão efetuados, mas os resultados destes testes apenas deverão ser conhecidos dentro de algumas semanas”, referem as autoridades, em comunicado.

A morte de George Michael, aos 53 anos no dia de Natal, tem sido tratada como “inexplicada, mas não suspeita”, o que indica que a polícia não encontrou vestígios de crime.

O empresário do músico, Michael Lippman, afirmou que George Michael morreu de um aparente ataque cardíaco, na sua casa de campo, em Goring-on-Thames, no condado inglês de Oxfordshire. O cantor foi encontrado sem vida pelo seu companheiro, o libanês Fadi Fawad.

A autópsia foi realizada esta quinta-feira.

O empresário de George Michael, um das estrelas mais reconhecidas do mundo do ‘pop’ nas décadas de 1980 e 1990, indicou que tanto os familiares como os amigos do músico ficaram comovidos com as “incríveis demonstrações de afeto” expressas pelos fãs do artista, após a sua morte.

O cantor londrino, cujo nome real era Georgios Kyriacos Panayiotou, vendeu mais de 100 milhões de álbuns em todo o mundo, ao longo da sua carreira.

Texto: Lusa (JH)
Edição: Francisco Marques

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