Newsletter Boletim informativo Events Eventos Podcasts Vídeos Africanews
Loader
Encontra-nos
Publicidade

Quénia: Maior campo de refugiados do mundo já não vai ser encerrado

Quénia: Maior campo de refugiados do mundo já não vai ser encerrado
Direitos de autor 
De Euronews
Publicado a
Partilhe esta notícia Comentários
Partilhe esta notícia Close Button
Copiar/colar o link embed do vídeo: Copy to clipboard Copied

É o maior campo de refugiados do mundo e já não vai ser compulsivamente evacuado e encerrado.

PUBLICIDADE

É o maior campo de refugiados do mundo e já não vai ser compulsivamente evacuado e encerrado.

O Supremo Tribunal do Quénia anulou a decisão do governo de acabar com o campo de Dadaab que conta com 250 mil refugiados.

A maior parte são refugiados da Somália, que começaram a procurar acolhimento no início da guerra civil em 1991.

O juiz John Mativo decidiu que não houve “consulta das pessoas afectadas” o que viola direitos constitucionais e processos legislativos.

O governo reagiu de imediato. “Sendo a responsabilidade primordial proteger os quenianos, consideramos que esta decisão deve ser revogada”, declarou Eric Kiraithe, porta-voz do governo.

As intenções do governo, que ainda pode recorrer, enfrentam forte oposição das organizações não-governamentais, como a Médicos Sem Fronteiras e a Amnistia Internacional.

“A forma como o governo começou a lidar com as preocupações a nível de segurança viola os padrões que supostamente devem ser seguir alguém já não reúne os requisitos para ter o estatuto de refugiado”, afirma Michelle Kagari da Amnistia Internacional.

O Quénia começou a enviar tropas para a Somália em 2011, o que o tornou num alvo.

O governo afirma que extremistas islâmicos, ligados aos ataques de 2013 e 2015 em Nairobi, estavam entre os refugiados, um argumento não provado.

Ir para os atalhos de acessibilidade
Partilhe esta notícia Comentários

Notícias relacionadas

Falha informática nas pulseiras eletrónicas absolve dezenas de agressores em Espanha

Estará a digressão de vingança de Trump a soprar sobre o Atlântico?

Médico acusado de gravar 4.500 vídeos em casas de banho hospitalares na Austrália libertado sob fiança