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Uma ideia, no mínimo, original.
Os cubanos, já se sabe, são um povo desenrascado e quando não têm cão caçam com gato. Neste caso, descobrimos um produtor de vinho caseiro que usa preservativos no processo de fabrico.
Orestes Estévez encontrou neles uma forma ideal para avaliar a fermentação e a ideia parece funcionar às mil maravilhas: “Quando ponho o preservativo no gargalo da garrafa, faço um furinho na ponta e ele começa a levantar-se, como um homem, fica teso. Quando para, cai e não há nada que o levante outra vez”.
Cuidado, nunca é demais repetir, o artesão faz um furinho na ponta. Por isso, é de toda a conveniência que estes preservativos não sejam nunca usados com o fim para que foram criados.