A queda do califado no Iraque

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Os cerca de 350 militantes do autoproclamado Estado Islâmico que ainda estão no centro histórico de Mossul não abrandaram os combates.

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Já devem ser poucas centenas mas continuam a combater. Os cerca de 350 militantes do autoproclamado Estado Islâmico que ainda estão no centro histórico de Mossul não abrandaram os combates, mesmo depois das autoridades iraquianas terem anunciado a tomada da cidade. A segunda maior cidade do país, que esteve ocupada pela organização extremista durante os últimos três anos e está a dias de ser totalmente libertada.
Recorde-se que na quinta-feira as forças governamentais, apoiadas por milícias xiitas, curdas e cristãs avançaram sobre as ruínas da mesquita Al-Nuri, o mesmo local onde o então líder do grupo declarou o estabelecimento de um califado em Junho de 2014.

Mas agora, em Mossul levantam-se outras questões: os civis que não sairam da cidade estão a ser acusados de ter colaborado com o Daesh. De acordo com a Reuters, centenas de famílias terão recebido cartas ameaçadoras e um prazo para abandonar Mossul. A situação já levou a uma intervenção pública da ONU.

Na Síria, os militantes do Daesh abandonaram esta sexta-feira o último reduto que ainda ocupavam na província de Alepo. A informação foi avançada pelo Observatório Sírio dos Direitos Humanos, que diz ainda que a retirada se seguiu a confrontos na região de Khanaser. Ao mesmo tempo, os militantes jihadistas levaram a cabo uma contra-ofensiva em Raqqa, a cidade síria que tem servido de sede para o grupo nos últimos anos.

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