EventsEventosPodcasts
Loader
Encontra-nos
PUBLICIDADE

Israel pondera alternativas para detetores de metais em Jerusalém

Israel pondera alternativas para detetores de metais em Jerusalém
Direitos de autor 
De  Euronews
Publicado a
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

Este sábado, dois palestinianos morreram nos confrontos com as autoridades israelitas, que ocorreram após a oração da noite.

PUBLICIDADE

Israel “está a considerar alternativas” para os detetores de metais colocados à entrada da Esplanada das Mesquitas, em Jerusalém.

Segundo os media israelitas, o Executivo de Benjamin Netanyahu vai reunir-se na segunda-feira para discutir o escalar da violência entre palestinianos e israelitas, desde a implementação das novas medidas de segurança.

Este sábado, dois palestinianos morreram nos confrontos com as autoridades israelitas, que ocorreram após a oração da noite.

Jerusalem tonight… pic.twitter.com/0Egcfj3Fz6

— Muhammad Smiry (@MuhammadSmiry) July 22, 2017

Horas antes, um jovem palestiniano de 17 anos morreu, na Cisjordânia, após ter sido atingido a tiro durante altercações com forças israelitas.

Na sexta-feira, três palestinianos morreram em Jerusalém Oriental e na Cisjordânia e três israelitas foram assassinados num colonato perto de Ramallah.

O Governo de Telavive reforçou o efetivo de militares nos colonatos.

O Conselho de Segurança das Nações Unidas vai reunir-se de urgência, esta segunda-feira, para analisar a situação em Jerusalém. Um encontro pedido por França, Suécia e Egito.

Sweden, France & Egypt request #UNSC to urgently discuss how calls for de-escalation in #Jerusalem can be supported. https://t.co/qavY8xtuxZ

— Carl Skau (@CarlSkau) July 22, 2017

Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Centenas de pessoas obrigadas a fugir da zona de Muwasi

Tribunal da ONU considera ilegal a ocupação dos territórios palestinianos por Israel

Israelitas querem explicações sobre frase de Netanyahu: "Reféns não estão a morrer"