Professor, sociólogo e, aos 77 anos, é o mais velho dos seis cabeças de lista nestas Eleições Gerais de Angola.
O candidato da Frente Nacional de Libertação de Angola (FNLA) considera que os compadrios “travam o desenvolvimento e a igualdade de oportunidades”. Por isso, se chegar a chefe de Estado, uma das primeiras medidas que vai tomar é acabar com as “cunhas”.
Lucas Nbengui Ngonda é professor, sociólogo e o mais velho dos seis candidatos, tendo 77 anos.
Debateu-se pela independência de Angola e esta é a segunda vez que se candidata ao mais alto cargo da nação.
Além do fim dos compadrios, o líder da FNLA promete acabar com as assimetrias sociais com o objetivo de criar em Angola “uma sociedade harmoniosa”. “Tendo uma sociedade harmoniosa, cada cidadão terá confiança em si próprio e é isso que dá o progresso”, assegura.
Ngonda defende ainda que é necessário implementar, no país, um sistema de educação capaz e um sistema de saúde eficiente.