Dois dos quatro homens detidos na sequência dos ataques ficaram em prisão preventiva.
O alegado cérebro dos atentados de Barcelona e Cambrils esteve prestes a ser expulso de Espanha em 2015, mas um juiz de Castellón revogou a decisão por considerar que este não constituía uma ameaça e estava a tentar integrar-se na sociedade. O imã da localidade de Ripoll, o marroquino Abdelbaki es Satty, morto na explosão da casa de Alcanar, tinha sido condenado na altura por tráfico de droga.
Dois dos quatro homens que foram detidos na sequência dos ataques ficaram em prisão preventiva, entre os quais Mohamed Houli, que terá confessado o envolvimento na preparação dos ataques que teriam como alvo monumentos emblemáticos como a Sagrada Família. Também Driss Oukabir, supostamente associado ao aluguer dos veículos usados nos ataques, fica atrás das grades.
Houli ficou ferido na deflagração em Alcanar, que terá ocorrido durante o fabrico de uma quantidade de explosivos massiva alegadamente destinados a provocar centenas de mortos na cidade de Barcelona.