Líderes europeus tentam levar esperança às ilhas devastadas pelo Irma

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Depois da tempestade poderá vir a bonança, pelo menos nas promessas políticas.

Para já, os habitantes das ilhas destruídas pelo furacão Irma, sobrevivem entre escombros e protestos.

O presidente francês, Emmanuel Macron, esteve esta terça-feira na parte francesa da ilha de Saint-Martin, nas Antilhas, onde expressou a vontade de “reconstruir de forma exemplar”.

“Eu não quero reconstruir Saint-Martin de forma idêntica. O que se passou deve-se também ao facto de as habitações serem muito precárias, de as infraestruturas serem muito frágeis, de a geografia urbana não estar adaptada aos riscos. Por isso, o que desejo é que possamos reconstruir uma ilha de Saint-Martin exemplar”.

Centenas de residentes decidiram pura e simplesmente deixar a ilha. Os que ficaram sobrevivem com a ajuda que vai chegando. A França enviou nos últimos dias toneladas de ajuda humanitária – alimentação, medicamentos e material para reconstuir as primeiras infraestruturas.

Do lado holandês da ilha foi o rei da Holanda quem partiu para confortar os sinistrados do Irma. Guilherme Alexandre esteve também nas ilhas de Saba e Santo Eustáquio, onde prometeu não esquecer os residentes que perderam tudo.

Esta terça-feira também partiu o ministro britânico dos Negócios Estrangeiros. Boris Johnson deverá chegar esta quarta-feira à Ilhas Virgens britânicas, depois de uma passagem pela ilha de Barbados.

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