Três colaboradores de Trump nas malhas da Justiça

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Um Halloween capaz de provocar pesadelos ao presidente dos Estados Unidos. Pela primeira vez, a justiça faz uma ligação direta entre a campanha eleitoral de Trump e o governo russo.

O procurador Robert Muller acusou formalmente Georges Papadoupoulos, que admitiu ter mentido aos investigadores do FBI durante a investigação sobre as suas tentativas de estabelecer contactos entre Donald Trump e responsáveis russos.

Sarah Huckabee Sanders, a secretária da Casa Branca para a Imprensa, relativiza dizendo que Papadoulos “era um voluntário da campanha, membro de um conselho consultivo que se reuniu uma vez”.

Num outro processo, pesam sobre o antigo diretor da campanha de Trump, Paul Manafort, e o seu associado Rick Gates doze acusações relacionadas com conspiração com vista a branqueamento de dinheiro e violação das leis federais de atividades bancárias.

O advogado de defesa Kevin Downing diz: “Não há provas de conluio entre o senhor Manafort ou a campanha de Trump e o governo russo. O senhor Manafort representou campanhas pró-União Europeia para o governo ucraniano. Essas atividades acabaram em 2014, cerca de dois anos antes de ter trabalhado na campanha de Trump.”

Paul Manafort foi posto em prisão domiciliária na segunda-feira ao princípio da noite. Foi obrigado a demitir-se da campanha de Donald Trump em agosto de 2016, na sequência das revelações sobre as ligações que mantinha com oligarcas ucranianos pró-russos.

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