Migrantes que procuram asilo na Austrália terão mais um dia para permanecer num antigo campo de detenção australiano na ilha de Manus na Papua Nova Guiné
Várias centenas de migrantes que procuram asilo na Austrália terão mais um dia para permanecer num antigo campo de detenção australiano na ilha de Manus na Papua Nova Guiné. A pressão aumenta para os afegãos, iranianos, birmaneses, paquistaneses, sírios e cingaleses. As autoridades papuásias e australianas querem reencaminha-los para centros de processamento de candidatos a asilo.
“Os que não forem refugiados, que não têm direito a proteção, devem regressar a casa”, palavras da primeira-ministra, Julie Bishop, que enfrenta um tema controverso e que suscita a indignação de ativistas.
Christine Forster, irmã do antigo primeiro-ministro Tony Abbot e vereadora da câmara de Sidney esteve no centro um protesto violento em frente a um evento de recolha de fundos do partido liberal.
Mais de 1250 pessoas procuram asilo na Austrália e estão retidos em vários locais da Papua Nova Guiné e na pequena república insular de Nauru.