O FBI admite não ter seguido os protocolos definidos quando foi alertado em janeiro para a, potencial, ameaça
O FBI reconhece não seguido os protocolos estabelecidos no caso do autor confesso do tiroteio numa escola secundária da Florida.
Em causa uma denuncia feita, em janeiro, a alertar para a ameaça e descurada pela Polícia Federal norte-americana. O FBI admite que, contrariamente, ao que ditam as regras essa informação não foi transmitida ao escritório de Miami e que não foi feita qualquer investigação.
O ataque provocou 17 mortos. Ainda, em choque, os Estados Unidos prestam a última homenagem às vítimas de Parkland.
Esta quinta-feira, o autor confesso do tiroteio fez uma breve aparição em tribunal. A defesa referiu que que o jovem de 19 anos, um ex aluno da escola, está "destroçado" e "arrependido."
O segundo ataque mais mortífero em escolas públicas do país trouxe para a luz do dia o debate sobre o controlo e porte de armas. Donald Trump associa a violência, desta quarta-feira, a um problema de saúde mental. Os democratas a um problema mais amplo que é preciso atacar.
Certo, é que só este ano os Estados Unidos já contabilizaram 18 incidentes com armas de fogo em estabelecimentos de ensino do país.
O maior massacre remonta a 2007, na Universidade de Virginia Tech, na altura em que foram mortas 33 pessoas.