Partidos deram tudo por tudo antes do escrutínio do próximo domingo.
Os partidos deram tudo por tudo no último dia de campanha em Itália. O Movimento Cinco Estrelas acredita que é desta que forma Governo.
Mas as sondagens dizem que dificilmente poderá fazê-lo sozinho. Luigi di Maio, o candidato, diz que só com a participação de todos será possível:
"Somos quem, apesar de tudo, consegue fazer com que as coisas funcionem. E desta vez, vamos chegar lá. Apesar dos obstáculos, se todos participarmos e votarmos. Vamos mudar realmente a Itália," disse di Maio.
À direita e num encontro sem Berlusconi, apesar da coligação, os nacionalistas da Lega insistiram no discurso anti islão e anti imigrantes.
Matteo Salvini quer assumir a liderança da direita italiana. Mas precisa do apoio do Forza Itália e da extrema-direita.
"Respeito tudo e todos. Mas uma religião que vê uma mulher com menos direitos do que um homem, não a quero em Itália. Uma mesquita com um discurso de incitação ao ódio, não a quero em Itália.
Em Florença, o centro-esquerda falou numa Itália "europeia e com a Europa".
O Partido Democratico de Renzi e Gentilone tem pela frente a difícil tarefa de convencer os italianos de que, apesar das eleições anticipadas, podem levar o país a bom rumo.