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Um parlamento dividido e um Executivo quase impossível

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De RAI
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Começam uma fase de espartanas negociações em Itália, depois das legislativas de domingo.

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A coligação de centro-direita que reúne o Forza Italia, antigo presidente do Conselho (primeiro-ministro) Silvio Berlusconi, a Lega de Matteo Salvini e outros partidos populistas e nacionalistas perfila-se como a vencedora das eleições gerais em Itália.

Os dados foram avançados pela radiotelevisão italiana, a RAI, segundo a sondagem à boca das urnas.

No seio da coligação, o Forza Italia consegue entre 13% e 16% dos votos no Senado e entre 12,5% e 15,5% na Câmara dos Deputados.

A Lega, que integra a coligação poderá também alcançar entre 13% e 16% dos votos no Senado e entre 12,5% e 15,5% na Câmara dos Deputados.

Por sua vez, o partido Fratelli d’Italia, de Giorgia Meloni, deverá alcançar entre 4% a 6% no Senado e entre 3,5% e 5,5% na Câmara dos Deputados.

Os antissistema do Movimento 5 estrela, de Luigi di Maio e Beppe Grillo, deverão ser a força mais votada, sem negociações e sem coligação, não formam Executivo.

O Partido Democratico, do antigo primeiro-ministro Matteo Renzi e de Paolo Gentiloni, assim como a lista de centro-esquerda, conseguem apenas 23% dos votos.

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