A força da oposição ainda nas ruas de Erevan

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De  Antonio Oliveira E Silva com REUTERS
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Manifestantes querem legislativas antecipadas o mais depressa possível.

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Em força nas ruas, a oposição arménia tomou de assalto a capital Erevan. Os manifestantes têm duas exigências.

A convocação de eleições legislativas anticipadas e a apresentação de Nikol Pashinyan como candidato do bloco ao escrutínio.

Pashinyan chegou a ser detido, o que longe de intimidar a população, foi motivo para o agravamento dos protestos.

Protestos que são dos mais intensos vividos na pequena república do caucaso numa década.

A Federação Russa possui uma base militar no país. Moscovo segue os acontecimentos com atenção na antiga república soviética.

Karen Karapetyan é o primeiro-ministro em funções. Diz que está pronto a decretar o estado de emergência, mas a pressão para convocar eleições antecipadas faz-se sentir.

Duas semanas de protestos e a demissão de Serzh Sarksyan não chegaram para acalmar os ânimos. Os manifestantes querem todo o Governo do Partido Republicano da Arménia, de direita, fora do poder.

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