João Lourenço quer Angola mais "francesa"

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De  Ricardo Figueira
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Aderir à Organização Internacional da Francofonia é um dos projetos sobre os quais o presidente angolano falou com o chefe de Estado francês Emmanuel Macron.

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João Lourenço quer Angola a falar francês, pelo menos simbolicamente. No encontro com Emmanuel Macron, no Eliseu, o presidente angolano mostrou vontade de ver o país aderir à Organização Internacional da Francofonia, cada vez mais influente em África. Uma forma de agradecer o investimento que França está a fazer em Angola e que o chefe de Estado francês prometeu continuar.

Macron teceu elogios aos esforços feitos para lutar contra a corrupção em Angola:"As iniciativas que lançamos inscrevem-se na estratégia do presidente Lourenço de diversificar a economia angolana e acompanham um esforço importante, que quero saudar, que permitiu nos últimos meses lutar ativamente contra a corrupção e melhorar o clima de negócios", disse o presidente francês em referência às decisões ousadas tomadas nos oito meses que Lourenço leva na presidência.

O presidente do grupo Total, uma das empresas francesas com maior presença em África, felicita-se pelas reformas "pró-negócios" do presidente Lourenço.

No início do ano, o ministro francês dos Negócios Estrangeiros, Jean-Yves Le Drian, apresentou um novo plano de apoio à diversificação da economia angolana. Este apoio está a ser feito através da Agência Francesa do Desenvolvimento.

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