Putin denuncia que Daesh fez 700 reféns na Síria

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O presidente russo afirma que muitos dos reféns são cidadãos dos Estados Unidos da América e de países da Europa. 10 reféns foram já executados.

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Vladimir Putin denunciou, esta quinta-feira, que o grupo Estado Islâmico sequestrou cerca de 700 pessoas na Síria e que 10 foram, já, executadas.

O presidente russo afirma que muitos dos reféns são cidadãos dos Estados Unidos da América e de países da Europa.

"Há membros do Daesh que permanecem em vários locais. Eles voltaram a ampliar a sua presença recentemente. Eles levaram cerca de 130 famílias que são quase 700 pessoas que foram feitas reféns. Eles emitiram um ultimato com várias exigências e avisam que caso o ultimato não seja cumprido, vão matar 10 pessoas diariamente. Eles fuzilaram 10 pessoas no dia anterior, executaram-nas e começaram a cumprir as suas ameaças. É um puro horror e uma catástrofe... Devemos fazer algo sobre isto. Por que razão os nossos colegas mantêm silêncio sobre isto? De acordo com as nossas informações, há vários cidadãos norte-americanos e europeus entre os reféns", assegura Vladimir Putin.

Segundo a agência de notícias russa, TASS, os militantes do grupo Estado Islâmicos raptaram as pessoas na província de Deir-al Zor, no nordeste da Síria, no dia 13 de outubro.

O rapto terá ocorrido após o Daesh ter atacado um campo de refugiados numa área controlada pelas forças norte-americanas.

De acordo com a agência russa, as cerca de 700 pessoas terão sido levadas para a cidade de Hajin, situada a mais de 400 quilómetros de Damasco.

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