Professor especialista do Islão foi acusado de violação por duas mulheres.
Tariq Ramadan, estudioso do islão e neto do fundador da Irmandade Muçulmana, foi posto em liberdade com Termo de Identidade e Residência.
Acusado de violação por duas mulheres, esteve detido durante dez meses. O antigo professor em Oxford deverá pagar uma caução de trezentos mil euros e entregar o passaporte suíço às autoridades.
Não pode deixar território francês e está impedido de contactar as alegadas vítimas. Figura mediática em França e conhecido pelas polémicas nos meios intelectuais europeus, Ramadan rejeita todas as acusações.