Subiu para 50 o número de vítimas mortais do atentado às mesquitas de Christchurch, na Nova Zelândia.
A Nova Zelândia chora os mortos de Christchurch, após o número de vítimas mortais ter subido para 50. O último corpo foi descoberto recentemente pela polícia dentro de uma das mesquitas que foi alvo do ataque terrorista de sexta-feira.
Famílias e comunidade prestam homenagem às vítimas, mas aguardam pela devolução dos corpos para poderem dar lugar às cerimónias fúnebres.
"Posso confirmar que os corpos daqueles que morreram estão a começar a ser devolvidos às famílias a partir desta domingo. É provável, no entanto, que comecemos com um número pequeno. Esperamos que todos os corpos sejam devolvidos às famílias até quarta-feira", garantiu a primeira-ministra neo-zelandesa, Jacinda Ardern, numa declaração à comunicação social.
Dez minutos antes do ataque, Brenton Tarrant enviou, por e-mail, à primeira-ministra um manifesto de extrema-direita, onde não eram mencionados os ataques.
O terrorita é um supremacista branco australiano, está sob custódia e, de acordo com as autoridades, é o único suspeito do atentado às duas mesquitas da cidade.