Moçambique: milhares de pessoas em risco

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Cerca de 350 mil pessoas precisam de ajuda urgente

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É a pior crise humanitária na história recente de Moçambique. Seis dias depois da passagem do ciclone Idai milhares de pessoas continuam isoladas. Muitas esperam ajuda em cima de telhados ou de árvores. Precisam de comida, água, abrigo e assistência humanitária.

O Instituto Nacional de Gestão de Calamidades anunciou esta quarta-feira que há cerca de 350 mil pessoas em risco, a maioria em Buzi um distrito que está completamente inundado.

Neste momento há mais de 200 mortos confirmados mas o presidente moçambicano acredita que serão perto de mil as vítimas mortais do ciclone. O Conselho de Ministros declarou Emergência Nacional pela primeira vez na história do país e luto de três dias.

A chuva, que só deve abrandar esta sexta-feira, está a difucultar os trabalhos de resgate. Há ainda a ameaça das barragens que podem fazer descargas a qualquer momento.

Para além de Moçambique, o ciclone Idai deixou um rasto de destruição no Maláui onde as inundações mataram mais de 130 pessoas.

No Zimbabwe, onde foi decretado o estado de calamidade, há mais de 100 mortos confirmados e mais de 200 desaparecidos.

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