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Epidemia de sarampo nos EUA

Epidemia de sarampo nos EUA
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De Luis Guita
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O país registou 695 casos desde o início do ano, informaram os Centros de Prevenção de Doenças. O pior ressurgimento do sarampo desde a sua eliminação oficial em 2000.

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Estados Unidos registam o pior ressurgimento do sarampo desde a sua eliminação oficial em 2000.

O país registou 695 casos desde o início do ano, informaram os Centros de Prevenção de Doenças (CDC) do país.

Este novo recorde surge no contexto do crescente movimento antivacinas: os pais, contrários à vacinação dos filhos, invocam questões religiosas para contornar as exigências de vacinação nas escolas.

O Estado de Nova Iorque é de longe o mais afetado, com dois focos principais, na cidade de Nova Iorque (390 casos registados) e no condado de Rockland (199 casos).

As autoridades tentam combater a relutância, enfatizando a importância de vacinar crianças contra uma doença que pode levar a complicações com consequências potencialmente fatais.

O secretário de Saúde dos EUA, Alex Azar, em comunicado, anunciou uma grande campanha nacional, para a próxima semana, "para reforçar a mensagem de que as vacinas são saudáveis ​​e eficazes" para proteger as famílias.

O sarampo está em pleno ressurgimento em todo o mundo: os casos notificados foram multiplicados por quatro no primeiro trimestre de 2019 em relação ao mesmo período de 2018, indicou a Organização Mundial da Saúde (OMS).

Em todo o mundo, cerca de 169 milhões de crianças menores de um ano (21,1 milhões de crianças por ano) não receberam a primeira dose de vacina no período 2010-2017, indica a Unicef.

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