Manifestantes tentavam alcançar as instituições europeias.
É assim há 24 semanas. Nem o discurso de Emmanuel Macron há escassos dias, no qual o presidente francês prometeu uma nova redução de impostos, apaziguou os ânimos dos coletes amarelos.
Em Estrasburgo, há registo de, pelo menos, um ferido e três detidos, depois de as autoridades terem bloqueado o acesso às instituições europeias.
O mesmo cenário reproduziu-se em Toulouse, Montpellier, Marselha, quase sempre com várias centenas de manifestantes. Em Paris, onde os protestos têm conhecido momentos particularmente violentos, foram entre dois e três mil.
Macron continua a ser acusado de não ouvir realmente as reivindicações sobre a degradação progressiva das condições de trabalho em França.